Salve nautas!
Tem mais livro na coleção! Tem mais sinapse boa na massa cinzenta! É isso aí, continuo na boa leitura, ficando cada vez mais "cabeçudo", hehe...
Passei outro dia na Leitura Megastore do BH shopping e adquiri quatro livros. Foi um político de presente para mimha mãe, chamado "Não Somos Racistas" do Ali Kamel, criticando as cotas universitárias; um romance para a patroa "Anjos e Demônio" do Dan Brown (mesmo autor do Código Da Vinci); e dois para mim, seguindo a linha de textos sobre religião.
O primeiro é o best seller do Sam Harris, "Carta uma Nação Cristã". Já o li e já me extasiei... e me horrorizei. O Dawkins foi cirúrgico no prefácio: "Um pequeno livrinho de imenso poder". São menos de 100 páginas de um texto em forma de carta dirigido ao cristão médio norte-americano, mas que serve muito bem ao cristão brasileiro também, sobretudo o vulgar "católico não-praticante". Com uma argumentação afiada e inteligente, Sam Harris mostra de maneira contundente como é infantil a crença em Deus e, sobretudo na instituição religiosa e seus artefatos sagrados como a Bíblia, provando o risco (assustadoramente real) que a religião organizada representa à humanidade. Os moderados podem achar que estou exagerando. Quisera eu... há violentas pressões em solo Yankee para transformar a maior super-potência do planeta, aquela mesma que controla o maior arsenal nuclear do globo, em uma teocracia. A visão de um sujeito que acredita que a Terra foi criada depois da domesticação do cachorro segurando a chave do "botão vermelho do fim do mundo" é ou não é apovarante?
Recomendo a todos esse livrinho, sobretudo - naturalmente - aos cristão de toda a sorte, católicos, protestantes, evangélicos, espíritas e etc. Na pior das hipóteses, é um belo teste para a fé. Na melhor, vai arrancar consciências do grilhão mental da religião de uma vez por todas e delas, contituir indivíduos livres e plenos, habitante melhores e mais conscientes deste planeta.
O outro livro já é um pouco mais difícil de se ler. É um texto mais denso e mais profundo, mas não menos brilhante e impactante. Trata-se do livro "deus não é Grande - como a religião envenena tudo" do jornalista Christopher Hitchens. Esse eu apenas comecei a ler, mas já me parece muito bom, pois mostra claramente, baseado na história sobretudo recente, como a religião organizada, da mais radical à mais moderada, vicia e corrompe os mais nobres valores e instituições humanos. Permitam-me reproduzir um pequeno trecho para vocês perceberem a contudência do seu autor:
"Ele [Dannis Prager] me desafiou publicamente a responder o que classificou de uma "simples pergunta sim ou não", e eu concordei alegremente. Muito bem, disse ele. Eu deveria me imaginar em uma cidade estranha ao anoitecer. Eu deveria imaginar que um grande grupo de homens vinha em minha direção. Então: eu me sentiria mais seguro ou menos seguro sabendo que eles estavam apenas vindo de uma cerimônia religiosa? Como o leitor verá, essa não é uma pergunta que permita uma resposta sim ou não. Mas eu era capaz de responder a ela como se não fosse hipotética. Apenas para ficar na letra 'B', eu de fato já passei por essa experiência em Belfast, Beirute, Bombaim, Belgrado, Belém e Bagdá. Em todos os casos eu posso dizer não, com convicção, e posso apresentar os motivos pelos quais me sentiria imediatamente ameaçado se pensasse que o grupo que se aproxima de mim no escuro estava vindo de um encontro religioso."
Tem mais livro na coleção! Tem mais sinapse boa na massa cinzenta! É isso aí, continuo na boa leitura, ficando cada vez mais "cabeçudo", hehe...
Passei outro dia na Leitura Megastore do BH shopping e adquiri quatro livros. Foi um político de presente para mimha mãe, chamado "Não Somos Racistas" do Ali Kamel, criticando as cotas universitárias; um romance para a patroa "Anjos e Demônio" do Dan Brown (mesmo autor do Código Da Vinci); e dois para mim, seguindo a linha de textos sobre religião.
O primeiro é o best seller do Sam Harris, "Carta uma Nação Cristã". Já o li e já me extasiei... e me horrorizei. O Dawkins foi cirúrgico no prefácio: "Um pequeno livrinho de imenso poder". São menos de 100 páginas de um texto em forma de carta dirigido ao cristão médio norte-americano, mas que serve muito bem ao cristão brasileiro também, sobretudo o vulgar "católico não-praticante". Com uma argumentação afiada e inteligente, Sam Harris mostra de maneira contundente como é infantil a crença em Deus e, sobretudo na instituição religiosa e seus artefatos sagrados como a Bíblia, provando o risco (assustadoramente real) que a religião organizada representa à humanidade. Os moderados podem achar que estou exagerando. Quisera eu... há violentas pressões em solo Yankee para transformar a maior super-potência do planeta, aquela mesma que controla o maior arsenal nuclear do globo, em uma teocracia. A visão de um sujeito que acredita que a Terra foi criada depois da domesticação do cachorro segurando a chave do "botão vermelho do fim do mundo" é ou não é apovarante?
Recomendo a todos esse livrinho, sobretudo - naturalmente - aos cristão de toda a sorte, católicos, protestantes, evangélicos, espíritas e etc. Na pior das hipóteses, é um belo teste para a fé. Na melhor, vai arrancar consciências do grilhão mental da religião de uma vez por todas e delas, contituir indivíduos livres e plenos, habitante melhores e mais conscientes deste planeta.
O outro livro já é um pouco mais difícil de se ler. É um texto mais denso e mais profundo, mas não menos brilhante e impactante. Trata-se do livro "deus não é Grande - como a religião envenena tudo" do jornalista Christopher Hitchens. Esse eu apenas comecei a ler, mas já me parece muito bom, pois mostra claramente, baseado na história sobretudo recente, como a religião organizada, da mais radical à mais moderada, vicia e corrompe os mais nobres valores e instituições humanos. Permitam-me reproduzir um pequeno trecho para vocês perceberem a contudência do seu autor:
"Ele [Dannis Prager] me desafiou publicamente a responder o que classificou de uma "simples pergunta sim ou não", e eu concordei alegremente. Muito bem, disse ele. Eu deveria me imaginar em uma cidade estranha ao anoitecer. Eu deveria imaginar que um grande grupo de homens vinha em minha direção. Então: eu me sentiria mais seguro ou menos seguro sabendo que eles estavam apenas vindo de uma cerimônia religiosa? Como o leitor verá, essa não é uma pergunta que permita uma resposta sim ou não. Mas eu era capaz de responder a ela como se não fosse hipotética. Apenas para ficar na letra 'B', eu de fato já passei por essa experiência em Belfast, Beirute, Bombaim, Belgrado, Belém e Bagdá. Em todos os casos eu posso dizer não, com convicção, e posso apresentar os motivos pelos quais me sentiria imediatamente ameaçado se pensasse que o grupo que se aproxima de mim no escuro estava vindo de um encontro religioso."
Um mínimo de conhecimento histórico e a gente imagina as razões. Enfim, estou ansioso para ler os capítulos: "Revelação: o pesadelo do "Velho" Testamento", "O "Novo" Testamento supera a maldade do "Velho"" e o "O Corão faz parte dos mitos judaicos e cristãos".
Por todas essas qualidades, ambos os livros entram para a minha listinha de prediletos.
Boa leitura e um abraço!
Vinícius